Presidente da ACM será debatedor em live sobre Empreendedorismo Social

A ACM é parceira do Instituto Padre Vilson Groh (IVG) e vem se destacando por suas ações de responsabilidade social

Aliada da população na defesa da assistência à saúde, a ACM – Associação Catarinense de Medicina também se destaca por suas ações de responsabilidade social, de forma a contribuir com o desenvolvimento de Santa Catarina, em favor da vida e do bem-estar. Pela importância desse trabalho, que já se tornou referência no estado, o presidente da entidade, Ademar José de Oliveira Paes Junior foi convidado a ser um dos debatedores da live ‘Empreendedorismo Social: Pode Crer que dá Retorno’, promovido pelo Instituto Padre Vilson Groh (IVG). O evento online acontecerá nesta terça-feira (dia 15/12), a partir das 18 horas, com transmissão pelo canal Youtube. A iniciativa pretende abrir uma série de abordagens sobre o programa Pode Crer, capitaneado pelo IVG, que tem a meta de viabilizar a instalação de centros de inovação avançados em cinco comunidades periféricas de Florianópolis, iniciando pelo Maciço do Morro da Cruz, para dar todo o suporte na formação completa de jovens, habilitando-os para atuarem nos mercados emergentes de trabalho da região.

Também vão participar como debatedores da live o padre Vilson Groh e o empreendedor de tecnologia Jaime de Paula, que destaca a relevância do evento: “Vamos falar sobre os possíveis cursos oferecidos no Pode Crer, como tecnologia, gastronomia, empreendedorismo, cuidadores de idosos, hotelaria e outros. Nosso objetivo é ampliar ainda mais o debate a respeito da necessária colaboração na formação dos jovens, para que obtenham um trabalho no qual se sintam valorizados como ser humano”.

Já o dirigente da entidade médica vai abordar o mercado de tecnologia em saúde, que é um potencial gerador de postos de trabalho. Além disso, serão apresentados os projetos solidários desenvolvidos pela ACM nos últimos anos, entre eles a Escolinha de Futebol na sua sede social, que beneficia cerca de 40 crianças e adolescentes, de 5 a 14 anos, da comunidade do Morro do Mocotó, assistidas pelo IVG, com atividades no contraturno escolar.