-ACM apoia e participa de maratona de inovação para melhorias na Saúde em Santa Catarina-
Debate inicial do Hackaton: “Gestão em Saúde”, com a participação do presidente da ACM, Ademar José de Oliveira Paes Junior, ao lado de Daiane Ferreira de Melo (social media manager representante de associações de pacientes), Luiz Gonzaga Coelho (economista e diretor do hospital SOS Cárdio), Decka Cortese (gerente dos Complexos Reguladores da Secretaria de Estado da Saúde), Adriano Ribeiro (assessor da Federação e Associação de Hospitais de Santa Catarina) e Marcelo Benedet Tournier (diretor do Centro de Inovação Sesi)
A primeira edição do “Hackathon Gestão de Dados em Saúde” em Florianópolis mostrou que a tecnologia e a inovação precisam andar lado a lado com a gestão da saúde, na busca de soluções para as necessidades da qualificação da assistência à população. A maratona aconteceu nos dias 1º a 3 de dezembro, no Parque Tecnológico Alfa, promovida pelo movimento Hacking Health, reunindo voluntários da saúde, empreendedores, designers e profissionais da tecnologia da informação. A Associação Catarinense de Medicina foi apoiadora da ação e, através de seu presidente, Ademar José de Oliveira Paes Junior, participou ativamente da programação, com 48 horas de atividades, colaborando nos debates e na comissão julgadora das propostas apresentadas pelos participantes.
O Hackathon teve como destaque o fato da Secretaria de Estado da Saúde ter aberto os dados (informações, números e indicadores) para o conhecimento e o estudo dos participantes da maratona, possibilitando uma avaliação muito mais completa e gerando propostas capazes de auxiliar na resolução da crise enfrentada pelo setor. O principal problema enfocado foi a fila de espera para consulta na rede pública estadua. Três propostas foram elencadas entre as vencedoras: a criação de um assistente virtual para que a Secretaria da Saúde interaja com o paciente, informando e lembrando datas e horários de consultas, confirmando a presença no exame ou procedimento; um projeto para a regulação e a manutenção dos estoques de banco de sangue; a criação de um health check, para monitorar a fila, de forma que não permita ao paciente voltar à consulta sem ter os exames complementares prontos.
Todas as ideias nascidas na maratona serão compartilhadas no portal do Hacking Health, com acesso mundial, para que depois sejam definidas quais poderão ser colocadas em prática. O objetivo final do evento foi aumentar o empreendedorismo, o que foi amplamente alcançado, conforme Ivan Moraes, coordenador da ação e um dos voluntários do movimento Hacking Health. “O Hackathon alcançou a meta a que se propôs e integrou pessoas de várias vertentes para tratar da saúde. Foi um sucesso, principalmente pelas oportunidades sólidas que proporcionou. Destacou-se o papel da ACM e da Acate (Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia), que foram fundamentais em todas as articulações, em todo o processo”.
Comissão julgadora das propostas da maratona de inovação também contou com a participação do presidente da ACM
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