Presidente da ACM oferece apoio ao novo secretário de Estado da Saúde

União de forças para possibilitar as melhorias necessárias à assistência dos catarinenses

O novo governo representa a renovação da esperança de garantir que o acesso à saúde de qualidade chegue a todos os cidadãos de Santa Catarina. Com esse entendimento, o presidente da Associação Catarinense de Medicina (ACM), Ademar José de Oliveira Paes Junior, e diretores da entidade médica se reuniram com o secretário de Estado da Saúde, Helton de Souza Zeferino, e com o secretário adjunto, André Mota Ribeiro, no final da tarde de terça-feira (dia 22 de janeiro), na sede da Secretaria, em Florianópolis. O objetivo do encontro foi oferecer o apoio da ACM nos projetos e ações que representem a conquista das melhorias indispensáveis na assistência médico-hospitalar da população.

“Todos somos defensores da saúde. O governo não consegue dar conta de tudo sozinho e parcerias são muito bem-vindas. Temos a obrigação de entregar a Secretaria melhor do que a recebemos e não mediremos esforços para alcançar a meta”, anunciou o secretário ao agradecer e ressaltar a importância da iniciativa da Associação e a disposição de atuar em sinergia, com o pé no chão e resultados efetivos para o setor. Confirmando o posicionamento, o presidente da entidade médica reiterou: “Sabemos das dificuldades enfrentadas, mas temos consciência de que parte da solução está em eliminar a ideia de que o Estado está isolado no cumprimento de sua missão. A ACM pode ser interlocutora e aliada na concretização de propostas em prol da sociedade”.

Acompanhado do secretário geral, Rodrigo Barreto, do diretor de defesa profissional, Wuilker Knoner Campos, e do diretor científico da entidade associativa, João Ghizzo Filho, a liderança médica elencou algumas ações em que a ACM pode contribuir com a SES. Nesse sentido, reafirmou a defesa da aplicação do Duodécimo da Saúde e a busca de alternativas capazes de eliminar a ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) à EC nº 72/2016, que define em 15%, no ano de 2019, o percentual mínimo do orçamento estadual a ser aplicado obrigatoriamente na saúde pública. Além disso, destacou o potencial de firmar parceria para a incorporação tecnológica no setor e ainda na execução de um projeto de educação, junto a profissionais da Saúde e também com campanhas para a comunidade, com a atuação das sociedades de especialidades médicas vinculadas à ACM.