Qual a realidade, quais as necessidades, os anseios e os desafios dos médicos do estado? A pergunta faz parte de pesquisa inédita realizada pela ACM (Associação Catarinense de Medicina) em parceria com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) que visa encerrar o ano de 2021 com um perfil sem precedentes da atividade em Santa Catarina. Prestes a completar 85 anos de história (em 2022), a mais antiga entidade médica estadual quer inovar cada vez mais e ajudar os profissionais do setor a obter as condições dignas de trabalho, além de colaborar com o empreendedorismo na área.
A pesquisa já foi enviada aos profissionais, que vão poder colaborar para pautar as ações da ACM a partir deste novo tempo, após o grande desafio da pandemia. O estudo também servirá de fonte de informação sobre o uso dos recursos tecnológicos – como a telemedicina – no atendimento ao paciente, tendo em vista a aceleração do processo digital durante o enfrentamento da Covid-19, nos últimos dois anos.
O presidente da ACM, Ademar José de Oliveira Paes Junior, está coordenando de perto a ação. “A pesquisa é o primeiro passo de uma parceria que deve resultar em muitas iniciativas em benefícios dos catarinenses. Nós queremos ajudar o médico, que é um empreendedor por natureza, a crescer no seu consultório e na sua clínica, garantindo a qualidade no atendimento da população, gerando recursos e empregos. Cada vez mais saúde e desenvolvimento socioeconômico são interdependentes, basta ver que hoje o setor de assistência médico-hospitalar já representa mais de 9% do PIB do país”.
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