A proposta de reforma tributária encaminhada ao Congresso Nacional, no último dia 21 de julho, não pode incidir em mais impostos aos serviços de saúde e atividades médicas, prejudicando diretamente a assistência dos brasileiros e aqueles que estão na linha de frente do atendimento. Essa foi a mensagem repassada ao senador catarinense Jorginho Mello, pelo presidente da Associação Catarinense de Medicina (ACM), Ademar José de Oliveira Paes Junior, ao pedir o apoio do parlamentar contra o aumento da tributação no setor, previsto em até 100% pelo projeto inicial. O encontro entre as lideranças aconteceu na tarde desta segunda-feira (dia 09 de agosto), em Florianópolis. Reconhecendo o pleito do dirigente médico e destacando o importante trabalho realizado pela ACM e os médicos catarinenses na defesa da saúde, de forma especial desde o início da pandemia, o senador recebeu a solicitação e deve encaminhar o assunto junto aos seus pares no Senado Federal.
A iniciativa da Associação visa proteger a população, os profissionais do setor, clínicas e estabelecimentos de saúde, numa ação integrada ao seu programa ACM Empresa. Além disso, o dirigente catarinense, que também é coordenador do Cosemesc (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina) une-se ao movimento nacional lançado pela Associação Médica Brasileira (AMB) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), que vêm conversando com deputados e senadores, em Brasília, para barrar aumentos de impostos no setor, que pode colocar em risco a sustentabilidade dos serviços e saúde, ampliando as sérias dificuldades já vividas na área.
Por meio do seu representando junto à campanha, Dr. João Ghizzo Filho, a Associação Catarinense de Medicina elaborou documento para apoiar...
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