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Cosemesc reunido para buscar respostas às necessidades dos médicos e da população durante a pandemia

Com a coordenação do presidente da ACM, Ademar José de Oliveira Paes Junior, a reunião teve a presença do presidente do CRM-SC, Daniel Ortellado; presidente do SIMESC, Cyro Soncini; presidente da ACAMESC, Jorge Abi Saab Neto; vice-presidente do SIMESC, Leopoldo Back, diretor de Apoio ao Graduando em Medicina do SIMESC, Odi José Oleiniscki; diretor de Comunicação da ACM, Ernani Lange de S. Thiago 

O COSEMESC – Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina esteve reunido na noite desta terça-feira (11/08) para novo debate e encaminhamentos dos temas que tratam especialmente da proteção do trabalho dos médicos e da saúde da população catarinense no enfrentamento da Covid-19. O encontro aconteceu na sede do CRM-SC – Conselho Regional de Medicina, sob a coordenação do presidente da ACM – Associação Catarinense de Medicina. A principal deliberação foi a divulgação de posicionamento contra a votação do Senado do texto que altera a Lei do Revalida (nº 13.959, de 2019),modificando a forma do reconhecimento de diplomas de ensino superior expedidos por universidades estrangeiras durante a pandemia. A proposta aprovada foi apresentada pelo senador catarinense Dário Berger, com substitutivo da Senadora Rose de Freitas, permitindo a participação de faculdades particulares na revalidação de diplomas, inclusive com a possibilidade de que o processo seja substituído ou complementado por exames aplicados pela própria instituição de ensino revalidadora.

O coordenador do Cosemesc também apresentou os últimos encaminhamentos realizados junto ao secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, sobre os necessários ajustes à Medida Provisória 228/2020, de maneira a efetivamente defender os médicos durante a pandemia, com o pagamento da Retribuição por Produtividade Médica (RPM). Ainda foram encaminhados à SES solicitação de informações sobre a situação atual dos leitos habilitados pelo Governo Federal, para atendimento de pacientes com Covid-19, assim como os recursos da União destinados à pandemia. Além disso, mais uma vez foi ressaltado o indispensável cuidado com os recursos humanos para fazer frente aos desafios da doença em Santa Catarina.

Por fim, os dirigentes destacaram a importância da atuação das entidades médicas, que contribuiu para que o governador Carlos Moisés anulasse a proposta da Secretaria de Estado da Saúde, do fechamento da Emergência Pediátrica do Hospital Regional de São José – Homero de Miranda Gomes, para transformar o espaço em leitos a pacientes com o novo coronavírus. O pronto-atendimento pediátrico recebe, em média, de 3.000 a 5.000 crianças e adolescentes por mês, de diversas regiões da Grande Florianópolis. Somente em 2019 foram atendidas mais de 50.000 emergências e casos graves como acidentes, queimaduras, paradas cardiorrespiratórias, convulsões, politraumatismos, entre outros. O serviço também é referência no atendimento às crianças vítimas de abusos, e também no atendimento de emergências oftalmológicas pediátrica.

Presidentes da ACM, CRM-SC e SIMESC discutiram as principais pautas médicas

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