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Estado disponibiliza testes rápidos para detectar DSTs e HIV/Aids

Pessoas que tenham se exposto ao risco contrair alguma Doença Sexualmente Transmissível (DST) podem procurar o serviço de saúde pública da sua cidade para fazerem testes rápidos e saberem se contraíram hepatite C ou B, sífilis e/ou HIV. Desde o final do ano passado, ficou mais rápido saber se foi ou não contaminado.
 
Em 2014 foi intensificada e será ampliada a distribuição de kits que necessitam apenas de uma gota de sangue do paciente e que dão o diagnóstico em até meia hora. Testes como o de HIV, por exemplo, podiam demorar até 15 dias quando eram feitos nos laboratórios. O material é distribuído pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde (SES), que também está promovendo o treinamento dos profissionais de saúde para aplicar estes testes.
 
Remessas com milhares de kits têm sido encaminhados periodicamente a mais de 200 municípios de Santa Catarina. A intenção, além de desafogar os laboratórios, é garantir um diagnóstico cada vez mais precoce destas doenças e garantir a agilidade ao encaminhamento dos pacientes ao tratamento, como explica a gerente de vigilância de DST/AIDs/Hepatites virais da Secretaria, Elma Fior da Cruz.
 
“Quando o material coletado tinha que ser encaminhado a exame, algumas pessoas acabavam não retornando para ver o resultado, dias depois”, conta Elma.
 
Por ser portátil, o teste também é facilmente executado em locais remotos, como para populações indígenas e quilombolas. Também devem ser organizadas ações em locais públicos para atender moradores de rua, usuários de drogas e profissionais do sexo.
 
Este método vem sendo utilizado no país há mais de 10 anos. O resultado do teste tem a mesma confiabilidade dos exames convencionais, não havendo a necessidade de repetição em laboratório. Porém, assim como ocorre com os testes laboratoriais, exames complementares são necessários no caso da confirmação da doença.
 
Como funciona:
– A pessoa que tenha se exposto a uma situação de risco para DST (como uma relação sexual com um novo parceiro ou parceira sem preservativo) deve procurar o serviço de referência em DST/Aids do seu município.
– Em caso de municípios que não tenham este serviço de referência, o (a) paciente deve procurar a principal unidade de saúde da sua cidade.
– Ao chegar no posto de referência, o (a) paciente será encaminhada para uma consulta e, após, ao (s) exame (s).
– Caso algum exame seja positivo, o (a) paciente pode ser encaminhado a exames confirmatórios complementares.
– Tanto os exames quanto o atendimento são gratuitos.
 
Os locais de referência:
– Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).
– Serviços Ambulatoriais Especializados (SAE).
– Assistência a pessoas vivendo com HIV/Aids.
– Unidades que realizam pré-natal.
– Serviços de urgência e emergência.
– Programas de Tuberculose do Sistema Único de Saúde.
– Unidades prisionais do Estado.
 
Fonte: ADJORI SC

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