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Secretaria da Saúde se reúne com médicos brasileiros e estrangeiros para buscar melhorias no atendimento a vítimas de queimaduras em Santa Catarina

Aproveitando que Florianópolis estava sediando o VIII Congresso Brasileiro de Queimaduras, o secretário-adjunto de Estado da Saúde, Acélio Casagrande, se reuniu com médicos especialistas do Brasil, dos Estados Unidos e da Argentina, na manhã desta quinta-feira (11).
 
O objetivo do encontro foi buscar alternativas para instalar, em Santa Catarina, um banco de pele e uma unidade para atendimento de adultos vítimas de queimaduras.
 
Atualmente, Santa Catarina é referência em atendimento de crianças que sofrem queimaduras, através do Hospital Infantil Joana de Gusmão. A meta da Secretaria é estender a qualidade em atendimento também aos adultos. Para isso, serão desenvolvidos dois projetos, a serem encaminhados ao Ministério da Saúde. Um deles prevê a instalação de um banco de pele no Estado. O outro projeto abarca a implantação de uma unidade para atendimento a adultos vítimas de queimaduras.
 
A médica e pesquisadora brasileira Marisa Herson, que hoje vive e trabalha na Austrália, na Universidade de Monash, realizou, durante a tarde, uma visita a hospitais de Florianópolis, junto da equipe da Secretaria de Estado da Saúde, para buscar soluções para instalação de um banco de pele no Estado. Marisa foi para a Austrália para chefiar um banco de multitecidos e se dispôs a auxiliar Santa Catarina a avançar neste trabalho.
O secretário-adjunto de Estado da Saúde, Acélio Casagrande, aproveitou a visita dos médicos à cidade e os levou para conhecer o Hospital Infantil Joana de Gusmão. Lá, foram recebidos pelo chefe do setor de queimados da instituição de saúde, Maurício Pereima. Ele foi o médico que realizou três cirurgias em Lucas Ribeiro Paluck, um menino de 8 anos, morador de Joinville, que teve queimadura de terceiro grau em 80% do corpo. Há cerca de um mês, Lucas está internado no Joana de Gusmão. Pereima ressaltou que, sem a pronta ajuda do Estado, que investiu cerca de R$ 100 mil no tratamento do menino, não teria sido possível salvar a criança.
 
Alberto Bolgiani, médico argentino chefe de uma unidade de queimados no Hospital Alemão, em Buenos Aires, comparou o Joana de Gusmão ao Hospital Garrahan, uma unidade pública referência no atendimento a crianças, na Argentina. Os profissionais saíram do Joana de Gusmão satisfeitos com o que viram: um hospital que cuida bem da criança catarinense
 
Fonte: Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina

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