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ACM esteve em Brasília para acompanhar a votação, num dia histórico para a medicina e a saúde do país

Após uma mobilização sem precedentes dos médicos e estudantes de medicina de todo o país, a política brasileira deu uma nova demonstração de que a saúde de qualidade a todos os brasileiros não é prioridade do atual governo. À 0h23min desta quarta-feira (21 de agosto), a Secretaria-Geral da mesa diretora do Senado anunciou que os senadores mantiveram os vetos da presidente Dilma Rousseff ao projeto da Lei do Ato Médico, que regulamenta a profissão da medicina no Brasil. O placar da votação da Câmara Federal nem chegou a ser anunciado, tendo em vista a votação já decisiva do Senado.
 
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O presidente e o vice-presidente da Associação Catarinense de Medicina – ACM, Aguinel José Bastian Junior e Rafael Klee de Vasconcelos, acompanharam o processo de votação no Plenário da Câmara Federal, em Brasília, uma semana após terem ido pessoalmente aos gabinetes dos deputados e senadores por Santa Catarina para explicar a importância em votar contra os vetos à regulamentação da medicina. A Lei do Ato Médico foi aprovada pelo Congresso em julho passado, após cerca de 12 anos de extensa negociação entre todas as profissões, representando a defesa da saúde de qualidade a todos os brasileiros. As lideranças da ACM uniram-se, no Distrito Federal, aos dirigentes das entidades médicas nacionais e estaduais, que realizaram uma ampla mobilização da categoria, na luta pela regulamentação da profissão.
 
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“Apesar da decisão do Congresso, os médicos viveram um momento ímpar da categoria e deixaram claro que estão unidos para lutar por seus direitos e pelas melhorias que se fazem necessárias à saúde e em suas condições de trabalho. A classe segue firme contra as últimas decisões dos governantes, como a importação de médicos estrangeiros sem a realização do Revalida, e em busca de um plano de carreira de Estado para a profissão”, afirmou o presidente da ACM, ao destacar a importância da presença da entidade associativa nas lutas em prol dos médicos de todo o estado e no Congresso Nacional. “Como representantes dos médicos catarinenses ocupamos as galerias da Câmara e fizemos ouvir nossa voz. O resultado da votação não vai nos calar”, concluiu Aguinel José Bastian Junior.
 
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