As mulheres estão revendo seus papéis e chamam os homens a compartilhar suas conquistas para a construção de uma nova sociedade, na qual as diferenças são respeitadas e complementadas. O perfil do atual universo feminino foi traçado na noite desta segunda-feira (1º de abril), em mais uma aula da ACMEC – Escola de Governança e Cidadania Ativa da Associação Catarinense de Medicina, com o tema “A Condição da Mulher no Século XXI”, abordado em painel com a participação da médica pneumologista Concetta Esposito (Diretora da ACM), a professora Lucy Crichton (com formação em teatro clássico e línguas) e a jornalista Viviane Bevilacqua (professora e colunista do Diário Catarinense). Para intermediar o debate, foi convidada a presidente da ABRH – Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Santa Catarina, Luzia Frohlich, mestre em Administração.
Durante quatro horas, as painelistas e os alunos da ACMEC trocaram ideias sobre a nova realidade da mulher, no Brasil e no mundo. Enquanto a médica Concetta Esposito relembrou a trajetória histórica das lutas femininas e as transformações vividas nas últimas décadas, a professora Lucy Crichton aproveitou para ressaltar a qualidade do tempo que as mulheres dedicam às suas muitas faces, em especial na formação dos futuros cidadãos. Já a jornalista Viviane Bevilacqua falou sobre as inúmeras entrevistadas que se tornaram personagens de suas matérias e crônicas, descrevendo as muitas realidades enfrentadas, assim como as angústias e motivações femininas. Para finalizar, a administradora Luzia Frohlich provocou os alunos questionando sobre o que as mulheres buscam no presente e para seu futuro.
Diante de tantas nuances, o painel encerrou com a conclusão de que o assunto merece novos espaços em outras aulas da ACMEC, que tem a meta de promover o debate dos temas de maior interesse e importância na sociedade, para o exercício da plena cidadania.
Formatura da 1ª turma
A Escola de Governança e Cidadania Ativa foi criada pela ACM no ano de 2012, em parceria com a AMC (Associação dos Magistrados Catarinenses) e a ACMP (Associação Catarinense do Ministério Público), com a meta de possibilitar aos participantes o acesso a discussões de temas que envolvam a realidade brasileira, ética política e transparência, democracia participativa, respeito aos direitos humanos e preservação ambiental, entre inúmeros outros. O curso tem duração anual, com aulas a cada 15 dias, ministradas por educadores de várias universidades, empresas privadas, entidades associativas, órgãos governamentais, organizações de governança estadual, nacional e mundial.
Na noite de 26 de abril de 2013 acontecerá a formatura da primeira turma da Escola, junto às festividades do aniversário de 76 anos da Associação Catarinense de Medicina, na sede da entidade, em Florianópolis.
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