A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) considera tênue o recuo do Ministério da Educação em relação à proposta de alteração do curso de medicina. De acordo com o presidente da FENAM, Geraldo Ferreira, a entidade continuará trabalhando na luta para que não haja modificações no curso sem ampla consulta às entidades médicas e rigorosa avaliação com estudos e pareceres técnicos dos órgãos envolvidos.
Para a entidade, qualquer alteração deve ser formatada em um modelo que traga melhorias na formação e no ensino do médico. “Nós somos contra a ampliação do curso e contra o formato obrigatório da residência. A obrigatoriamente que está sendo imposta pelo governo é trabalho forçado e uma política eleitoreira. Essa desistência de incluir mais dois anos na graduação o governo só demostra como está confuso na formatação do programa Mais Médicos.”, destacou.
A última reforma do currículo do curso de medicina levou oito anos, entre sugestões, estudos e seminários. Atualmente, 95% da residência médica já é feita no SUS, seja na rede própria ou nas redes conveniadas com o SUS. “O MEC deveria ter pleno conhecimento de como funciona a residência médica , mas está mostrando ignorância profunda ao indicar atuação obrigatória”, avaliou.
Federação Nacional dos Médicos (FENAM)
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