Passados oito dias da inclusão do aborto legal na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), o governo Dilma Rousseff revogou nesta quinta-feira, 29, a medida. O recuo do ministro da Saúde, Arthur Chioro, acontece logo após o início de uma campanha contrária à portaria, promovida por segmentos conservadores e deputados da base evangélica, que pressionam o governo federal sobre um tema espinhoso para ano eleitoral.
No caso do aborto legal, médicos podem realizar a cirurgia em mulheres vítimas de estupro, em casos em que há risco de morte da mãe e quando o feto é anencéfalo.
Antes da Portaria 415, o pagamento do aborto legal era incluído no cálculo de repasses feitos para hospitais habilitados. Com a mudança, os estabelecimentos receberiam por procedimento – algo que na avaliação da pasta garantiria o pagamento dos demais profissionais de saúde envolvidos, como psicólogos e assistentes sociais.
Saiba mais clicando aqui
Fonte: Estadão Saúde
A ACM – Associação Catarinense de Medicina comunica com grande pesar o falecimento do urologista REGINALDO PEREIRA OLIVEIRA, aos 82 anos,...
Ler maisA ACM quer estar ao seu lado para comemorar o mais lindo Natal, junto daqueles que lhe são especiais. Da mesma forma, a ACM quer ser sua parceira...
Ler mais