No momento do parto, nas maternidades conveniadas, as gestantes serão convidadas a doar o cordão. Uma equipe estará disponível em determinados horários (veja abaixo). Após esclarecimentos, a gestante pode consetir a doação.
A coleta é realizada após o nascimento da criança, cortando o cordão umbilical e separando da placenta. A quantidade de sangue (cerca de 70 a 100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenado para uma bolsa de coleta. Este sangue coletado será processado e preparado para o congelamento no Hemosc. Estas células podem permanecer armazenadas (congeladas) por anos no Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) e disponíveis para serem transplantadas.
Os beneficiados são aqueles pacientes que precisam de transplante de medula óssea, cadastrados no Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (Rereme). Haverá um cruzamento de informações entre o Rereme e o Registro Brasileiro de Doadores (Redome), que inclui os dados do BSCUP, a fim de identificar um doador compatível. O processo de transplante é semelhante ao utilizado para medula óssea, onde o paciente recebe as células-tronco em um procedimento igual ao de uma transfusão.
Gestantes que podem doar:
– Acima de 18 anos;
– Com no mínimo duas consultas pré-natais documentadas;
– Com idade gestacional igual ou superior a 35 semanas;
– Com gestações transcorrendo normalmente, independente do tipo de parto.
Local e horário para doações:
– Maternidade do Hospital Regional Homero de Miranda Gomes – São José
– Maternidade Carmela Dutra – Florianópolis
– Horário das 8h às 17h, de segunda a sexta feira
Fonte: Portal da Ilha
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