O presidente do Sindicato dos Médicos, Vânio Cardoso Lisboa, a diretora de Assuntos Sociais e Culturais, Giovana Gomes Ribeiro e o ex-presidente do SIMESC, Cyro Soncini, participaram de reunião com representantes do SC Saúde que discutiu os valores pagos aos médicos vinculados ao plano de saúde dos servidores públicos do Estado.
A reunião realizada a pedido do Conselho Superior das Entidades Médicas (COSEMESC) teve a participação do vice-presidente da Associação Catarinense de Medicina (ACM), Eduardo Usuy, que apresentou detalhamento da perda dos médicos desde 2012, ano em que o plano foi implantado.
“Não estamos discutindo somente a questão do que foi acertado quando da implantação do plano, que era adotar a CBHPM sem bandas redutoras a partir de 2015. Estamos questionando também a defasagem dos valores praticados para consultas, procedimentos e também o custo operacional ou taxa de sala”, destaca Vânio.
Conforme levantamento feito por Eduardo Usuy tendo como base a CBHPM em vigor desde o final de outubro de 2015, a defasagem para os médicos ultrapassa os 10% para o valor da consulta médica, 27,20% para os procedimentos e está próxima dos 45% a menos para o valor de taxa de sala. “A perda acumulada é visível”, destaca o vice-presidente da ACM.
O diretor de Saúde do Servidor, Paulo Roberto Coelho Pinto pediu um prazo para avaliar a situação. A nova reunião deve ocorrer na segunda quinzena de novembro. O advogado da assessoria jurídica do SC Saúde, Leonardo Sebold Branco também participou da reunião realizada no dia 3 de novembro.
Fonte: Simesc
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